Beijos, sua Tanny
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Tentando explicar o inexplicável
Beijos, sua Tanny
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Descrença
A noite e o dia com você hoje que me fizeram perceber que pelos próximos dias e noites te quero bem longe do meu espaço vital.
Tanny Pontes
segunda-feira, 16 de julho de 2012
“Não tenho medo de nada, eu acho. Talvez dela perceber que, na verdade, eu sou um fraco. Eu convivo diariamente com essa sensação de que ela merece alguém melhor. Ela jamais ouvirá da minha boca, mas eu não me acho suficiente. Acho que tenho medo mesmo é dela inteira, mais do que de assalto ou de avião. O que é estranho, porque ela é tão pequenina e delicada e inofensiva.”
Gabito NunesCada escolha é uma renúncia, isso é a vida.
Nao entendia direito aquilo. Tinha dinheiro, frequentava bons lugares, mas nada lhe dava tanto prazer quanto cruzar a cidade e se misturar às outras mulheres vulgares como se fizesse sempre parte daquele nicho.
Sua roupa era predominantemente preta, sua cor da sorte, e o número da sorte é o 7.
7 dias na semana , e ela escolhia os sábados. 7 pecados capitais, e ela escolhia a luxúria.
Era um direito dela.
Muitos remédios no dia seguinte pra conseguir se manter um pouco na cama e se recuperar da bebedeira e do cansaço. O corpo pedia descanço, a mente pedia mais noites inconsequentes.
E o coração pedia um amor de verdade.
Mas ela fechara o ouvido pro coração.
Agora ela só ouvia o q tinha no meio das pernas.
Um amor não correspondido pode mudar uma pessoa pra sempre. Pra pior. Muito pior.
Tanny Pontes
terça-feira, 8 de maio de 2012
Gautama Kisser
Cá estamos nós novamente em um blog. Onde tudo começou.
Aleatoriamente parei no seu, aquele dia na aula, por causa de Los Hermanos. Mas não é aleatoriamente que você está vindo aqui hoje, a essa hora da madrugada. Depois dessa loucura toda, tudo passa a ter sentido, motivo, razão e consequência.
Esse não é um post pra te perdoar. Muito menos pra te pedir perdão. Essas coisas não se resolvem assim.
Talvez seja um pedido, um apelo pra recomeçar do zero. Pode ser? Sem mentiras e desentendimentos, por favor.
Ou talvez sejam mesmo só palavras aleatórias e esperanças mal construídas de que tudo possa se resolver.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Pior mentira
Não consigo completar nenhum raciocínio por que você não deixa. Por quê eu não deixo você deixar. E quando há desentendimento meu diagnóstico piora.
Da última vez eu me fiz de pedra, fodona, segurei o choro, escondi a dor e por alguns instantes eternos achei que ia conseguir sufocá-la. Mas vergonhosamente topei no canto do sofá e me desfiz em lágrimas. Por causa da dor no dedo, não é óbvio? Que situação. Lá estava eu, chorando desesperada, olhando pros lados e imaginando a explicação que daria se alguém tivesse visto aquela cena deprimente.
Eu começo a achar que é por que é a mentira mais incompetente.
A mais mal contada.
Tanny Pontes
Tão Contemporâneo
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Inevitar
E só o que restou foi meu corpo solitário e minha mente vagando nesse apartamento que era tão nosso, mas agora é tanta solidão estampada em cada móvel, em cada sombra, em cada canto.
Saiu da minha vida assim, descalça, delicada pra não me acordar desse sonho. Mas uma hora eu tinha que levantar da cama e perceber a sua ausência.
Meu bem, adiar o inevitável é inevitar a dor.
Suas pegadas estão por toda parte.
Vou embora da nossa ex-morada, da nossa ex-história, desses rostos que perguntarão por você amanhã e depois e depois e eu não conseguirei responder por que aquele conhecido nó não vai deixar de forma alguma.
Vou embora dessa cidade. Desse país, quem sabe.
Vou embora dessa dor.
Como se não soubesse que ela vai sempre encontrar um canto na mala.
Contrastes
E eu aqui, achando erroneamente que sou a única que ama, a única que repara, a única que sente.
Mas certamente sou a única que trocaria a eternidade por 5 minutos com você.
Tanny Pontes
quinta-feira, 26 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Presente
Hoje chegou pelo correio o que seria o presente mais perfeito que já ganhei em toda minha vida. Não é só um anel de prata lindo com a seguinte gravação dentro " Que seja doce... ♥"
É uma aliança. Um símbolo de que eu te pertenço e você me pertence.
A aliança surgiu de um costume hindu de usar um anel pra simbolizar a união de duas pessoas. Acreditava-se que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia ( veia d'amore) que estava diretamente ligada ao coração, crença carregada culturalmente até os dias de hoje. Ou seja, é um objeto simbólico que grita aos quatro cantos do mundo que existe alguém absurdamente importante na vida de quem o carrega.
Eu não te tenho aqui, não te vi pessoalmente, não te toquei ainda, mas te amo dessa forma doida, carrego uma aliança no dedo por você e vários sentimentos no coração que são todos seus. E que foda-se o que os outros pensam, como você mesma diz.
Amor à distância é só mais uma das faces desse sentimento. O nosso, me mostrou que amor é amor de qualquer maneira. É gostar, querer estar perto, proteger. Não tenho que explicar nada pra ninguém. Há quem ache absurdo, há quem ache bonitinho.
Pra mim, nosso amor não cabe em um adjetivo desses, apenas.
Pra mim, nosso amor é tudo.
Enfim, essa é só uma forma de dizer-te que amei o presente e tudo que ele significa de uma forma que você talvez só entenda quando eu te olhar nos olhos de pertinho.
Sua Tanny
"Que seja doce.Que sejamos doce.
E seremos,eu sei..."
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Meu Lado Tati.
"Eu sei, todos nós desperdiçamos oportunidades, chances, pessoas, amores… Mas de alguma forma, quando eu te conheci, eu sabia que seria você. Talvez tenha demorado pra perceber, mas o fato foi que percebi e naquele momento eu tive a certeza de que não podia te perder. Eu temia que fosse amor. Mas, de repente me senti tomado por algo mais forte que eu e de alguma forma você teria que ser meu."
-Tati Bernarditerça-feira, 3 de abril de 2012
E seremos,eu sei..."
Caio F. Abreu
sexta-feira, 30 de março de 2012
4 paredes
Conversavam de amor e sentimentalismos pelo telefone.
Quilômetros e quilômetros de distância.
Mas de repente foi como se tivessem se tocado.
O rumo da conversa mudou.
Pq o amor é mais que só amor. O amor é pele, é toque, é sexo.
É tesão à distância e querer com todas as forças.
Começaram a imaginar e sentir.
Eram duas pessoas, e um só desejo.
As respirações ofegantes soavam como uma sinfonia sincronizada.
Era tanta entrega e tanta vontade.
Os corações acelerando ao mesmo ritmo frenético.
Era tanto amor e tanta falta.
Ela sentia como se estivesse realmente sendo tocada por aquela mão nunca vista de perto.
A sentia quente, com sede, com pressa.
A sentia fria, com calma, com carinho.
A mão dela... a mão da outra.
O toque dela...o toque da outra.
Sentia os lábios molhados de um beijo inexistente, porém gostoso.
Sentia um desejo rasgando-lhe a carne...subindo..ocupando cada milímetro daquele corpo que já nem era só dela. Agora ele era 50% da outra e contorcia-se no delírio do prazer se esparramando todo naquela cama.
Aquilo não era mais uma ligação... Eram 4 paredes.
E entre quatro paredes saíram palavras sem pudor algum.
Sons altamente provocantes.
De propósito.
Dama na mesa e puta na cama, era assim que ela era.
E a outra gostava.
Uma dama pra apresentar à sociedade, e uma puta pra saciar suas vontades.
Se perderam naquela brincadeira gostosa, interrompida algumas vezes por gemidos e risos tímidos, por um tempo que parece não ter existido.
A vontade aumentou.
O amor se espalhou do coração pra cada canto do corpo
Elas se desejaram mais... cada gemido, mais... cada palavra, mais... cada sensação, mais...
Mais...
Mais...
Mais...