terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ritmo Frenético


Ja fiz tudo q podia ter feito pra isso dar certo, e agora minhas tentativas frustradas e tristes se arrastam pelo chão.
Ao menos a chuva - que silenciosamente perversa e cruel arrasta casas, sonhos e vidas - promete não deixar vestígios.
A gente tenta, chega no limite, relembra de tudo, volta, faz de novo, apaga, rabisca, passa por cima, vence... e de nada adianta.
Pensa que é hora de voltar ao início, e se dá conta de que nem saiu de lá.
Talvez o problema seja só comigo, pois nunca sinto-me saciada de fato.
Ou fato é que nunca me sacio. Já nem sei.
Não sei quando foi a ultima vez q fui inteiramente feliz.
Talvez tenha sido quando ganhei minha primeira e única bicicleta, aos 7 anos.
Embora 2 meses depois ela tenha sido totalmente esquecida, eu fui feliz aquele dia. Ou quando caí no banheiro e tive q levar 5 pontos no queixo *-* SEMPRE quis ser costurada.. Mas agora é diferente. Agora TUDO é valendo o risco de um futuro tresloucado.. Um amor infindo, ou simplesmente acabado. A infância se foi... e com ela os risos intensos É tudo perigoso A seriedade da vida me faz refletir Reflito até cansar E quando canso Levanto e penso q o ser humano é louco.


Pq de fato, ele é!

Nenhum comentário:

Postar um comentário